VÊNUS BORGHESE (SÉCULO II a.c.)

Estátua em mármore. Altura 1,80m.

Museu do Louvre, Paris.




Esta figura de Afrodite, é inspirada na vênus de cnidos, criada por Praxíteles no quarto século a.c.

MENINO COM GANSO (SÉCULO II a.c.)

Cópia em mármore da época romana conforme o grupo originalem bronze.

Escultor provável Boethos da Calcedônia.

Atualmente no Museu de Munique.

Sem maiores informações

ARES BORGHESE (SÉCULO I a.c. OU II d.c.)

Estátua em mármore. Altura 2,11m.

Museu do Louvre.


Ares é conhecido como o deus da guerra. Ele não tinha um grande número de seguidores entre os gregos pelo seu papel na guerra de Tróia, mesmo assim tem um pequeno templo em Acharmes (próximo de Atenas). Era um deus sanguinário e violento, não importando o motivo da guerra, o que ele queria era combater.

Foi amante de Afrodite com quem teve dois filhos. Deimos, o terrror e Phobos, o medo. Ares teve também outros filhos com outras mulheres, todos de índoles guerreiras e destruidoras.

CENTAURO MONTADO POR EROS ( SÉCULO I a.c OU II d.c.)

Escultura em mármore. Altura 1,47m.

Museu do Louvre.




O centauro Borghese é uma das mais belas representações desses personagens mitológicos. Um centauro de mãos amarradas nas costas, traz no lombo um cupido para o qual volta a cabeça, e a quem tenta fustigar com o rabo. A dolorosa expressão de sua figura oferece certa semelhança com a de Laocoonte. Ocupido tem os braços estendidos, como se estivesse manejando um chicote. Inclina-se para o lado direito, de modo que o seu olhar triunfante encontra o centauro martirizado. Tem as têmporas coroadas de folhas de hera, nas faces se nota a pequena madeixa de pelos que caracteriza os sequazes de Baco.

SILENO COM DIONÍSIO NOS BRAÇOS (SÉCULO I OU II d.c.)

Estátua em mármore. Altura 0,61cm.

Museu do Vaticano.



Dionísio foi consebido da união de Sêmele, uma mortal, com Zeus. É o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos especialmente sexuais. As festas em sua homenagem eram chamadas de bacanais.

Sileno na mitologia grega, era um velho sátiro, deus menor da embriaguez. Era o pai adotivo, preceptor e leal amigo de Dionísio, ao mesmo tempo que era descrito como o mais velho, sábio e bêbedo de seus seguidores.

ALEXANDRE, O GRANDE (331 a.c.)

Estátua em mármore. Altura 0,37cm.

Museu Britânico.

Nascido em 20 de julho de 327 a.c. em Pela (Macedônia) foram seus genitores: Filipi II e Olímpia de Épiro ( seguidora do deus Dionísio). Alexandre foi rei aos vinte e seis anos e com a conquista da Pérsia recebeu o título de imperador da Pérsia. Teve um avida muito intensa, um homem de grandes feitos; um exelente general seno bastante astudo, na guerra era destemido e corajoso, além de possuir uma grande sorte. Sua morte pode ter várias explicações, contruiu malária, febre tifóide, encefalite vitórica, foi envenenado ou morreu devido ao álcool ingerido. Antes de completar trinta e três anos, com grandes conquista militares, deixa um grande legado para a posterioridade. Foi uma personalidade muito representada nas artes, tendo vários bustos em exposições nos museus incluindo o museu britânico.

GLADIADOR BORGHESE (100 a.C)

Estátua em bronze. Altura 1,99. Assinado por Agásias,

foi encontrada em 1611,

em Netuno, sul de Roma. Atualmente no Museu do Louvre, Paris.


Foi envia a Napoleão por Camilo Borghese no ano de 1807. O desenho detalhado de músculos e tendões do corpo humano são características do período helenístico.

HERMAFRODITO (SÉCULO II d.c.)

Escultura em mármore. Comprimento 1,69, profundidade 0,89.
Museu do Louvre, Paris



Era um deus grego filho de Afrodite e de Hermes. Este representa a fusão dos dois sexos e não tem gênero definido. Teria nascido um menino extremamente bonito que se transformou posteriormente num ser andrógino por haver se unido a ninfa Salmacis.

Tomada de luxúria ante a beleza do jovem ela tentou seduzi-lo mas foi rejeitada. Quando pensou que ela havia ido embora, Hermafrodito despiu-se e entrou no lago. Salmacis então saiu detrás de uma árvore e mergulhou, enlaçando o moço e beijando violentamente. Enquanto ele lutava para desvencilhar-se, ela invocou aos deuses para nunca mais separa-los. Seu desejo foi concedido e seus corpos se misturaram numa forma intersexual. Hermafrodito aflito e envergonhado, fez seu próprio voto, amaldiçoando o lago, de forma que todo aquele que ali se banhasse seria transmutado igual a ele.

HERMES DE RICHELIEU (SÉCULO II d.c.)

Escultura em mármore, descoberta na Itália. Altura 1,9m.

Museu do Louvre, Paris

A escultura está na tradição do nu atlético polycleitos trabalhador famoso em bronze do século V a.c. e sua escola. Mas aqui o corpo mais esbelto os músculos serão menos acentuados, e renovaçãod e peso (equilíbrio corporal), anunciou os atletas, conhecidas por muitas réplicas, presença necessária de um suporte para o mármore, nesse caso um tronco de árvore. A composição da cabeça está na sua forma original, apesar da restauração.


Entrada no Museu do Louvre em 1801
Departamento de gregas, estrusca e romanas

MERCÚRIO (SÉCULO XVI)

Estátua em bronze. Altura 1,87m.

Museu Nacional Bargello, Florença.


Estátua de Mercúrio, o mensageiro dos deuses, pelo escultor flamengo, Jean Boulogne, a quem os italianos chamavam de Giovanne da Boulogna ou Gianbolongna. Impõem-se a si mesmo a tarefa de realizar o impossível, "uma estátua que superasse o peso da matéria inerte e criasse a sensação de voo rápido pelo ar". Em certa medida foi bem sucedido. Seu famoso Mercúrio toca o chão com apenas a ponta do pé, melhor dizendo, não chão, mas uma golfada de ar que sai da boca de uma máscara que representa o vento Austral. Estátua como um todo que está cuidadosamente equilibrada que parece pairar no ar - quase correndo atrás dele com ligeireza e graciosidade. Talvez um escultor clássico ou até do maneirismo pudesse considerar esse efeito incoveniente para uma estátua que devesse recordar-nos um pesado bloco de material aonde extraída e modelada. mas Gianbolongna decidiu desafiar essas bem-sucedidas regras e mostrar que efeitos surpreendente poderiam ser obtidos.

ESCRAVO MORIBUNDO (1513-1515)

Estátua em mármore, feita por Michelangelo. Altura 2,28m.

Museu do Louvre, Paris



Obra de grande beleza e vitalidade. Símbolo da luta e do sacrifício do homem. Projetado para ser colocado na tumba do papa Júlio II. Em 1793 A obra foi confiscada pelo governo francês, quando a viúva do último marechal Richelieu pretendia vende-la, desde então encontra-se no Louvre.

A NINFA DE FONTAINEBLEAU (1544)

Esculpida em alto relevo em bronze.

Comprimento 2,05m e altura 40,9cm.

Museu do Louvre, Paris.



Obra encomendada pelo rei francês Francisco I ao escultor ourives Bernevuto Cellini para os eu palácio de caça que fica próximo ao que sobrou da floresta Fontainebleau. Tendo um Grande destaque para o maneirismo, criando o maneirismo francês, com o ideal de beleza feminino. uma pequena e graciosa cabeça num pescoço comprido, corpo alongado. Sendo retratada com seres da floresta, sendo colocado no museu do Louvre em 1797, restaurada em 1811 e posta em exposição em 1849, onde se encontra até hoje.

VÊNUS (1558-1559)

Estátua em abronze, de Bartolomeu, Ammanati. Altura 1,79.

Museu do Prado.


Variação do tipo clássico conhecido como a Vênus Pudica. No entanto os braços são o resultado de uma restauração no século XVIII, já que a orinal tinha os braços cortados e em seu lugar brotava água.

APOLO E DAFNE (1622-1625)

Obra de Gian Lourenzo Bernini, em mármore. Altura 2,43m.

Museu do Louvre, Paris




Apolo exemplo de beleza, especialista no arco, através de sua destreza mata a serpente píton, despertando a ira do cupido, que considera suas próprias flechas superiores a habilidade de Apolo. Então para se vingar, o cupido lança-lhe uma flecha de ouro, fazendo com que se apaixone por Dafne, e uma de chumbo para ela para que esse amor não seja correspondido. Dafne ao perceber que Apolo está em seu encalço, pede socorro a seu pai (rio-deus Peneu) pedindo que mude sua forma, atendendo ao seu pedido ela é transformada numa planta, o loureiro.

ESTÁTUETA DE APOLO E DAFNE POR JACKOB AUER

LUTADOES UFFIZZI (1685)

Obra em mármore, de Philippe Magier.

Tendo a altura de 1,00m e a largura de 1,20m.

Museu do Louvre, Paris.

Cópia do celebre grupo de lutadores Uffizzi, armazenada na Galeria degli Uffizzi, em Florença.Trabalho baseado no protótipo grego do século III a.c. Os dois jovens estão envolvidos no esporte chamado Pankration, uma espécie de arte marcial antiga. apresenta uma estrutura muscular bem definida, devido o exagero do esforço físico.

MERCÚRIO (1780)

Estátua em mármore, feita por Augustin Pajou. Altura 1,96m .

Museu do Louvre, Paris.




Na mitologia romana Mercúrio, era um mensageiro e deus do lucro, da venda e do comércio. Seu nome é relacionado a palavra latina Merx, mercadoria, comparado a mercador, comércio etc. Em suas formas mais antigas, ele aparenta ter sido relacionado ao deus etrusco Turms, mais a maior parte de suas características e mitologia são emprestadas do deus grego Hermes. Os seus atributos incluem uma bolsa, uma sandália, um capacete com asas e um caduceu.

PERSEU (1790)

Estátua em mármore de Antonio Canova. Altura 2,34.

Museu Pio-Clementino




Em um banquete, o rei Prolidectes perguntou a seus convidados, que presente cada um estava disposto a oferecer-lhe. Todos ofereceram cavalos, mas Perseu, herói grego, ofereceu-lhe a cabeça da Medusa (monstro que transformava em pedra quem a olhasse). Quando Prolidectes o fez cumprir sua palavra, ele foi obrigado a honrar sua oferta. Perseu obteve sucesso graças a ajuda dos deuses Athena, Hades e Hermes. Athena deu a ele, um escudo tão bem polido, que podia ver o reflexo ao olhar para ele. Hades, um capacete que tornava invisível quem o usasse, e Hermes lhe deu suas sandálias aladas. Guiado pelo reflexo do escudo mais sem olhar diretamente para a Medusa, derrotou-lhe cortando a cabeça.



Na escultura acima Canova inspirou-se no Apolo de Belvedere





FOTO DO APOLO DE BELVEDERE






PERSEU POR BENEVUTO CELLINI

VÊNUS (1813-1816)

Estátua em mármore. Altura 1,68m. Autor Bertel Thorvaldsen.

Museu Thorvaldsens, Conpenhage.



A escultura retrata Vênus após um concurso de beleza. Com uma mão ela pega a roupa no tronco para colocá-las novamente. Com a outra ela tem o símbolo da beleza, até seu olhar de admiração.

AS TRÊS GRAÇAS (1825)

Estátua em mármore. Altura 1,72m. Museu do Louvre, Paris.



Vista a principio como símbolo da beleza, da arte e da fertilidade. Foram amplamente utilizadas em diferentes estilos e posições nos vários períodos artísticos simbolizando a personificação da beleza da delicadeza e da amizade. Entre eles está Jean-Jacques Pradier (1790-1852), escultor suíço. (nascido em Genebra, cidade francesa na época).

As três graças são filhas de Zeus e Eurinome, são divindades menores, companheiras de Afrodite.

FAUNO EM REPOUSO

Estátua em mármore. Autor original de Praxíteles.

Altura 1,75m. Museu Capitolino.

Sem maiores informações